sexta-feira, 31 de julho de 2009

Vaidade, futilidade ou cuidado?


A vaidade nada mais é, que o desejo implícito de se sentir bem e impressionar as pessoas. É um dos pecados capitais, "cobiça que devora, cólera que inflama". Ela foi e é alvo de julgamentos desde o início dos tempos. Como tudo nessa vida, em excesso é extremamente prejudicial. E sua falta, uma extrema falta de cuidado consigo mesmo.

A maquiagem que disfarça imperfeições e ilumina as mulheres nos dias de hoje, foi identificada a primeira vez a milhares de anos atrás. Cleopatra já usava seus olhos marcados. Assim, como os indianos de hoje e os dos últimos 2.000 anos. Os índios brasileiros também pintavam os rostos e os que restam ainda pintam, assim como diversos outros povos da humanidade. E os cabelos? Todos já vimos representações dos cabelos do período do descobrimento onde até os homens usavam perucas.

Segundo Tolsoi, "A vida sem vaidade é quase insuportável." Sem cor, sem brilho. Fútil é viver para vaidade, não viver com ela. Já o exagero, é sem cor, sem brilho.

Nosso corpo é nosso templo, está na bíblia. Cuidar dele e manter uma imagem agradável aos nossos olhos e aos dos outros, não é pecado. Pecado sim, é uma vaidade destrutiva, onde a pessoa não se aceita e quer mudar sua imagem a todo custo. Um exemplo claro, é o astro Michael Jackson, onde sua vaidade o levou a loucura.

Ser bonita é viver bem consigo mesmo. Se cuidar!

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