
Nascemos e crescemos pressionados por anseios que não são nossos. Por coisas que não somos obrigados a vivenciar. A padrões que não somos obrigados a cumprir. Sentimentos que não somos obrigados a sentir. Aprendemos sim, a sufocar nossos desejos mais verdadeiros. A tomar atitudes baseados apenas nas normas pré-estabelecidas pela sociedade. Não estou pregando nesse texto que devemos transgredir e virar "rebeldes sem causa". Mas, que devemos nos permitir viver aventuras e descobertas, sem se influenciar pelo medo. O medo faz parte de nós. E, ele existe para ser superado.
Quem me conhece sabe. Eu me jogo. Foi até o primeiro texto escrito nesse blog. Me jogo no trabalho. Me jogo nas minhas atividades cotidianas. Me jogo em novas experiências. Me jogo nos meus relacionamentos. Me jogo claro, sabendo qual a profundidade e se vou chegar lá no fundo em segurança. Segurança física e emocional. De tudo na vida, vale a experiência. Eu me permito, e daí?
Um comentário:
Se joga, amigaaaaaaaaaa!
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