
“Um jornal é um pouco como um organismo humano. Se o editorial é o cérebro; os tópicos e as notícias, as artérias e veias; as reportagens, os pulmões; o artigo de fundo, o fígado; e as seções, o aparelho digestivo – a crônica é o seu coração. A crônica é matéria tácita de leitura, que desafoga o leitor da tensão do jornal e lhe estimula um pouco a função do sonho e uma certa disponibilidade dentro de um cotidiano quase sempre “muito tido, muito visto, muito conhecido”, como diria o poeta Rimbaud”.
(Vinícius de Moraes)
Um comentário:
Show de bola teu blog. Tô seguindo desde já e te convido a seguir o meu tb! Rsrsrs. Tudo de bom!
Postar um comentário